sábado, 1 de setembro de 2012

Valores da Fé

Por conta de sua natureza carnal e materialista, os religiosos têm colocado Dízimos e Ofertas como valores materiais, obrigando a figura da malícia no meio cristão.
Mas a realidade é bem diferente.
Os valores espirituais dos hipócritas estão sujeitos aos valores materiais. Isto é, priorizam as conquistas materiais para depois atender às conquistas espirituais.
O ensino do SENHOR é claro e preciso aos interessados em segui-Lo: “...buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu Reino e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mateus 6.33
Buscar o Reino de Deus e a Sua justiça significa priorizar os valores espirituais.
Trata-se do abandono imediato do pecado e obediência à Palavra de Deus.
Chamamos isso de fé consciente, inteligente e racional. Fé pé no chão, equilibrada e isenta de emoções.
Em resposta, o Espírito de Deus fica na obrigação de suprir todas as demais necessidades, conforme promessa de Seu Filho.
Todo o conforto material, se não há injustiça, é para o benefício dos filhos de Deus. Porém, isso não pode, em hipótese alguma, ser colocado em primeiro lugar.
Quando o cristão prioriza o conforto material, perde o conforto espiritual. E quando prioriza o espiritual, ganha o material.
É simples entender isso.
O que faz conquistar os bens materiais é a fé consciente. Por conta deste valor espiritual há condições, força, coragem e sabedoria Divina para conquistar e estabelecer os bens materiais.
Claro! Se o lado espiritual, que é a submissão ao Senhor Jesus, é um fato, então o lado material como família, conforto material, saúde, enfim, as demais coisas também o serão de forma natural.
Essa é a química do sucesso com Deus. Não há outro jeito, não há outro caminho… Quem quiser fugir dessa regra incorrerá na perda da salvação da alma.
A maioria "cristã" fracassa por não priorizar o Reino de Deus e não andar na Sua justiça ou tenta priorizar o Reino de Deus e Sua Justiça de qualquer maneira.
Quer dizer: nem uma coisa nem outra; entre os da fé, são frios; entre os incrédulos, se acham quentes. Infelizmente, são mornos e, no momento certo, serão vomitados.
Para os tais, Dízimos são um fardo e Ofertas uma canseira. Eles não reconhecem tais valores espirituais como o Senhorio de Jesus. Por isso, carregam em si a maldição de Caim.
Dízimos e Ofertas são tão santos e tão sagrados quanto a Palavra de Deus; tão puros quanto o Senhor Jesus Cristo, já que os mesmos O tipificam no relacionamento Criador e criatura.
“Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” I Coríntios 2.14


terça-feira, 28 de agosto de 2012

PEDÓFILO MANIFESTA COM ENCOSTO DURANTE A ENTREVISTA

                    
               Veja quem está por trás de um pedófilo



Pastor da Assembléia de Deus com 15 Diplomas manifesta com Demônio


Nossa intenção não é dizer que pastores de outras denominações são endemoniados, ou dizer que não é preciso ter conhecimentos. Nossa intenção é mostrar que não adianta ter uma fé teórica, o que resolve é ter uma fé prática e racional. Veja no vídeo a seguir o que o conhecimento teórico traz:

O casamento entre primos é pecado?


Biblicamente não há problemas, mas geneticamente existem riscos. Entretanto, todos os casais, primos ou não, podem ter filhos afetados por problemas de origem genética. Para os que não são da mesma família, este risco é de cerca de 3%. Porém, se o casal tiver códigos genéticos parecidos e defeituosos, que costuma acontecer quando ambos são primos de primeiro grau, a chance de ter um filho com uma doença recessiva aumenta para 6% a 8% (50% mais).


E para você,  existe algum problema?
Deixe a sua opinião no espaço a baixo para comentários.

DANÇAR É PECADO?



Dançar é pecado?
Nos dias de hoje temos muitos conceitos sobre dança, sendo em sua maioria o de que ela induz a expressões carnais, o que não é verdade quando há uma atitude pura, feita no espírito diante do Senhor. 
"Davi dançava com todas as suas forças diante do Senhor..." (II Samuel 6:14)
Definindo: Dançar não é pecado, depende para quem e como.

Apocalipse: O cavaleiro e seu cavalo branco


Somente Jesus pode abrir os selos, pois é uma ordem de Deus para que a Palavra de Deus se cumpra


No livro de Apocalipse, os primeiros selos mostram quatro cavaleiros; portanto, sempre um homem e um cavalo. Os cavaleiros e os cavalos apocalípticos são uma representação de velocidade e força irresistíveis.
Eles são poderes de julgamento divino e são enviados da parte de Deus para um mundo maduro e para o juízo. Esse tipo de ação da parte de Deus também foi realizado diversas vezes na história de Israel.
Todas as vezes que Israel se rebelava contra Deus, o Senhor o entregava aos seus inimigos, permitindo, assim, que eles o subjugassem: "Fizeram os filhos de Israel o que era mau perante o Senhor; por isso, o Senhor os entregou nas mãos dos midianitas por sete anos" (Juízes 6.1).
Como já vimos, os selos abertos pelo Cordeiro são a Sua manifestação de justiça, mas isso não significa que o Seu amor e compaixão sejam anulados; muito pelo contrário, pois é a partir da execução da justiça que o direito dos justos é estabelecido.
Se a maioria incrédula rejeita e despreza a oferta que Ele ofereceu no Calvário, então o que mais se poderá fazer? A pessoa está se afogando e ainda assim se recusa a entrar no único barco de salvação. Nada mais se poderá fazer por ela.
Dos quatro cavaleiros apocalípticos, o primeiro assume uma posição especial. Quem é ele? Muitos acreditam que ele seja o Senhor Jesus e a Sua Igreja seja o cavalo branco.
Alegam que o Senhor Jesus venceu e que a Sua Igreja vence diariamente e caminha para a vitória final. Mas analisando o texto sagrado mais acuradamente, verificamos que a interpretação é pura fantasia.
O Senhor Jesus Cristo Se revela como o Cordeiro que tinha sido morto, como o Cordeiro que abriu um dos selos. Por isso Ele não pode ao mesmo tempo Se revelar em outra figura.

Somente Jesus é digno de abrir os selos, e o selo que Ele abre é uma ordem de Deus para que o cavaleiro do cavalo branco avance.
Quando o Senhor Jesus abriu o primeiro selo, um dos quatro seres viventes falou com voz de trovão, ou seja, com voz de poder, de comando ou de quem exercita autoridade.
É este ser que ordena, dizendo "vem" ou "vai". Ora, como o Senhor Jesus poderia Se submeter à ordem de um dos quatro seres viventes? O cavaleiro do cavalo branco está claramente subordinado à jurisdição de Deus; ele age sob as Suas ordens.
Além disso, este primeiro cavaleiro que recebeu uma coroa nunca poderia ser o Senhor Jesus Cristo, porque a Ele nunca se segue guerra, fome e morte, como acontece com os próximos cavaleiros.
Podemos ver outro personagem também montado em um cavalo branco, mas a Sua descrição é totalmente diferente dessa, pois assim João O descreve:
"Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. Os seus olhos são chama de fogo; na sua cabeça, há muitos diademas; tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo.
Está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus; e seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro.
Sai da sua boca uma espada afiada, para com ela ferir as nações; e ele mesmo as regerá com cetro de erro e, pessoalmente, pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso." Apocalipse 19.11 15
Esta é a figura real do Senhor Jesus Cristo! É totalmente inversa à do cavaleiro do primeiro selo.
Se você quer aprender mais sobre a Palavra de Deus e ter a direção do Espírito Santo para praticá-la, participe do Jejum de Daniel. Procure um Cenáculo da IURD e saiba mais sobre o assunto.

Dízimo e Dizimista


       Dízimos e ofertas não tratava-se de frutos da terra nem de dinheiro. Refletiam o caráter espiritual do dizimista e ofertante. Significavam e continuam significando honra, respeito e, sobretudo, a submissão à soberania do Senhor dos Exércitos. A desconsideração dos povos pagãos a esse respeito era até compreensiva, dada sua ignorância. Mas isso não era de forma alguma admissível ao povo que tinha tido experiências extraordinárias com Deus e o Seu poder.
        De escravo, Israel tornou-se nação poderosa, graças a intervenção do Deus de seus pais. E como agora vai roubar-Lhe Sua posição de Senhor e colocar-se no Seu lugar?
        Pois, a partir do momento em que Israel não honrava ao Senhor com os dízimos e ofertas, em outras palavras, estava tentando apossar-se, fraudulentamente, da Autoridade Divina e elegendo-se a si mesmo como senhor e deus.
        A Autoridade de Deus estava representada no Jardim do Éden por uma árvore. Hoje, essa mesma autoridade é representada pelos dízimos de cada ser humano.
       Quando a pessoa usa os dízimos em benefício próprio, consciente ou inconscientemente, está assumindo o lugar de Deus na sua vida. Daí o fato de ela jamais conseguir a felicidade neste mundo.
E o pior, carrega sobre si a maldição.
        Deus nunca revogou a Lei dos dízimos. Ela foi instituída com a criação do homem.
        O Senhor o havia feito à Sua imagem e semelhança;
Deu-lhe o domínio sobre todos os animais, na Terra, nos céus e nos mares;
Deu-lhe a autoridade sobre toda a Terra;
Deu-lhe o direito de multiplicar-se. Eram apenas dois, hoje são sete bilhões...
         Esse direito, nem anjos, arcanjos, querubins ou serafins tiveram. Muito menos o diabo e seus demônios. Só o ser humano recebeu o dom de trazer à existência seres inteligentes como ele.
         Quer dizer, o que faltava ao ser humano para ser igual a Deus?
           Ele foi criado um pouco menor do que Deus. Além disso, de honra e glória o Senhor o coroou. Salmo 8.5
Seria isso pouco?
          Mas para estabelecer seus limites e fazê-lo reconhecer o SENHOR COMO ÚNICO DEUS E CRIADOR, foi colocada no meio do Jardim do Éden a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Era o símbolo da autoridade suprema do Altíssimo que jamais poderia ser violada.
        Essa árvore era o dízimo.
Adão e Eva tinham a plenitude da liberdade sobre todas as demais árvores, com exceção daquela.
         O mesmo se dá nos dias atuais. O ser humano tem plena liberdade sobre toda a Terra, mas dentro de si, no centro de sua vontade, está o direito de obedecer ou não, de honrar ou não, de submeter-se ou não ao Criador.
         Adão e Eva optaram pela desobediência, ultrapassaram seus limites e quiseram SER IGUAIS A DEUS. Com isso trouxeram para si a maldição que estendeu-se para toda a humanidade.
        Lúcifer transformou-se em Satanás exatamente pelo mesmo motivo. Reclamou o  direito de querer ser igual a DeusLeia Isaías 14.13,14
        E para que a humanidade volte a ter comunhão com Deus, a única Porta de Entrada é através do reconhecimento dEle como Senhor e Criador de todas as coisas.
        Não um reconhecimento teórico! O que adianta confessar Jesus como Senhor e Salvador, se, na prática, não obedecer a Sua Palavra?
        Para tornar-se a Ele tem de ser, primeiro, dizimista fiel. Do contrário, manter-se-á distante dEle que, na prática, significa maldição.
        Medite e confira isso no texto:
“Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos Meus estatutos e não os guardastes; tornai-vos para Mim, e Eu Me tornarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar?
Roubará o homem a Deus? Todavia, vós Me roubais e dizeis: Em que Te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a Mim Me roubais, vós, a nação toda.” 
Malaquias 3.7-9
         Portanto, quem não é fiel nos dízimos rejeita o senhorio de Jesus Cristo e   rouba o Seu lugar fazendo-se senhor de si mesmo.
          Esta é a razão porque o Senhor considerou a nação de Israel amaldiçoada,  quando disse:
“Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda.” Malaquias 3.9